Forte corrente vazante, segui contra, em direção à lagoa. Logo encontrei os lindos colheireiros. Sempre os encontro na vazante. Penas rosas, olhos vermelhos, lindos. Não combinam nada com a enorme quantidade de lixo das margens.
Garças, Biguás e outras aves, que ainda não identifiquei, sobrevivem no meio de muita poluição. Mostram a força da natureza, sua resistência que infelizmente tem limites.
Curiosos biguás. Não, eles não são curiosos mas dignos de curiosidade. Sempre que me aproximo, eles tem uma reação uniforme. Defecam. Chego mais próximo, defecam novamente. E se não me afasto, eles se afastam. Não os pertubo mais, já aprendi a distância limite.
Também não foi desta vez que avistei os jacarés e capivaras. Só mesmo a placa. Mas eles estão por lá. Um dia terei a oportunidade. Sem pressa. Devagar. Sempre.
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